Gaza

Entre 7 de Outubro e 10 de Novembro, pelo menos 11 078 pessoas foram mortas em Gaza. Aproximadamente 41% eram crianças (4506), 45% eram do sexo feminino (4969) e 55% do sexo masculino (6109), de acordo com o Ministério da Saúde. 168 palestinos foram mortos na Cisjordânia.

De acordo com as autoridades israelitas, desde que começaram as hostilidades, cerca de 1200 israelitas e estrangeiros foram mortos, cerca de 5400 feridos e 239 foram feitos reféns.

Gaza: Mortos e feridos em grande escala com a deslocação forçada de 1,5 milhões de pessoas e cerco continuo restringindo fortemente a entrada de bens essenciais, bem como a entrada / saída de trabalhadores humanitários e a evacuação de feridos e doentes.

Respondendo ao apelo da União dos Sindicatos do Algarve – CGTP, do Conselho Português para a Paz e Cooperação e do MPPM, duas centenas de pessoas reuniram-se na Rua de Santo António, no centro da capital algarvia, para demonstrar o seu repúdio pela bárbara agressão de Israel contra a Faixa de Gaza, que já provocou mais de 10 000 mortos palestinos (quase metade dos quais crianças) e enormes destruições materiais, criando uma catástrofe humanitária de proporções inimagináveis.

Ao mesmo tempo que exigiram um cessar-fogo imediato que ponha fim ao massacre, os participantes na Vigília alertaram para o perigo do alastramento da guerra a todo o Médio Oriente e reclamaram uma solução de fundo para a questão, que passa pela criação de um Estado palestino independente e soberano. A solidariedade com o povo palestino foi afirmada uma e outra vez na palavra de ordem «Palestina vencerá».

Mais de um milhar de pessoas desfilou no Porto, na tarde de 5 de Novembro, entre a Praceta da Palestina e a Praça D. João I, manifestando-se pela paz no Médio Oriente e pela independência da Palestina, contra a guerra e o massacre que Israel faz em Gaza, pelo cessar-fogo imediato, e pela ajuda humanitária urgente.

Na Praça D. João I, com apresentação da jovem Ana Pedro, intervieram Tiago Oliveira, coordenador da USP/CGTP-IN, José António Gomes, da Direcção Nacional do MPPM, Manuel Loff, um dos promotores de um manifesto de solidariedade com a Palestina, a estudante palestina Nur Latif e Ilda Figueiredo, presidente da DN do CPPC.

O evento terminou com música e danças da Palestina.

Intervenção de José António Gomes na manifestação de 5 Nov 2023 no Porto
Intervenção de José António Gomes na manifestação de 5 Nov 2023 no Porto
Música e danças palestinas na manifestação de 5 Nov 2023 no Porto
Música e danças palestinas na manifestação de 5 Nov 2023 no Porto
Vigília em Lisboa, 3 Novembro 2023

Os milhares de mortos palestinos vitimados pela bárbara agressão de Israel contra a Faixa de Gaza foram ontem,.3 de Novembro, evocados numa Vigília realizada na Alameda D. Afonso Henriques, em Lisboa, por iniciativa do CPPC, da CGTP-IN, do MPPM e da Associação Juvenil Projecto Ruído.

Centenas de pessoas participaram na iniciativa que começou com a colocação no relvado de 8000 bandeiras palestinas, que era o número de vítimas à data da convocação da iniciativa, número esse infelizmente já muito ultrapassado.

400 velas compuseram a palavra PAZ, que foi o tema dominante das intervenções dos quatro oradores: cessar-fogo imediato para assistência humanitária e paz para a região.

António Olaio disse poesia de autores palestinos e falaram Pedro Henriques, pelo Projecto Ruído, Julie Neves, pelo CPPC, Raul Ramires, pelo MPPM, e Gonçalo Paixão , pela Interjovem - CGTP
 

Entre 7 de Outubro e 1 de Novembro, pelo menos 8805 pessoas foram mortas em Gaza. Aproximadamente 41,5% eram crianças (3650), 45% eram do sexo feminino (3956) e 55% do sexo masculino (4849), de acordo com o Ministério da Saúde. 128 palestinos foram mortos na Cisjordânia; 27% eram crianças.

De acordo com as autoridades israelitas, desde que começaram as hostilidades, cerca de 1400 israelitas e estrangeiros foram mortos, cerca de 5400 feridos e 240 foram feitos reféns.

Gaza: Mortos e feridos em grande escala com a deslocação forçada de 1,4 milhões de pessoas e cerco continuo restringindo fortemente a entrada de bens essenciais, bem como a entrada / saída de trabalhadores humanitários e a evacuação de feridos e doentes.

A Comissão da ONU para o Exercício dos Direitos Inalienáveis do Povo Palestino (CEIRPP) emitiu, em 1 de Novembro de 2023, uma declaração em que reitera o apelo a uma trégua imediata e condena os ataques indiscriminados contra civis em Gaza bem como a escalda de violência de colonos na Cisjordânia e a deslocação forçada de aldeãos palestinos.

Este é o teor da declaração da CEIRPP:

«O Bureau [da CEIRPP] reitera o seu apelo a uma trégua humanitária imediata, duradoura e sustentada na Faixa de Gaza que conduza à cessação das hostilidades, tal como solicitado na sua declaração de 17 de Outubro e por uma esmagadora maioria na Assembleia Geral de 27 de Outubro.

Situação actualizada até 30 de Outubro às 13 horas.

Entre 7 e 30 de Outubro pelos menos 8005 pessoas foram mortas em Gaza. Aproximadamente 41,5% são crianças (3325), 45% são do sexo feminino (3610) e 55% do sexo masculino (4395), de acordo com o Ministério da Saúde. 115 palestinos foram mortos na Cisjordânia, sendo 29% crianças.

De acordo com as autoridades israelitas, desde que começaram as hostilidades, 1400 israelitas e estrangeiros foram mortos, 5431 feridos e 239 foram feitos reféns.

Gaza: Mortos e feridos em grande escala com a deslocação forçada de 1,4 milhões de pessoas e cerco continuo restringindo fortemente a entrada de bens essenciais, bem como a entrada / saída de trabalhadores humanitários e a evacuação de feridos e doentes.

Nem o silêncio nem a desinformação da comunicação social podem negar esta evidência: foram muitos os milhares de pessoas que neste domingo, 29 de Outubro, participaram na grande manifestação «Paz no Médio Oriente, Palestina Independente!», dizendo «Não à Guerra, Não ao Massacre!».

Respondendo a uma convocação do CPPC, da CGTP-IN e do MPPM, a aque se associaram muitas outras organizações e colectivos, desfilou-se entre a Praça Martim Moniz e a Praça do Município, em Lisboa, para reclamar o fim do ataque genocida de Israel ao povo palestino, gritando “Paz Sim, Guerra Não!”, “Paz no Médio Oriente, Palestina Independente!”, “Gaza não é Prisão, Massacre e Cerco Não!” mas, sobretudo, “Palestina Vencerá!”.

Concentração Porto 26 Out 2023

Com a participação de cerca de três centenas de pessoas, decorreu pelas 18h do dia 26 de Outubro, na Praceta da Palestina, no Porto, novo acto público «Pela Paz no Médio Oriente e pelos direitos do Povo Palestino». Foram promotores a União de Sindicatos do Porto (CGTP), o CPPC e o MPPM.

As intervenções estiveram a cargo de Tiago Oliveira, coordenador da USP/União dos Sindicatos do Porto e membro do Conselho Nacional da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses / Intersindical Nacional (CGTP/IN), de José António Gomes, membro da Direcção Nacional do MPPM, da estudante palestina Nur Latif e de Ilda Figueiredo, Presidente da Direcção Nacional do Conselho Português para a Paz e a Cooperação (CPPC). Joana Machado assegurou a introdução, a conclusão e a apresentação dos intervenientes.

[Actualizado até 21 de Outubro de 2023 às 15h00 horas]

4385 | Número de Palestinos mortos em Gaza
13 561 | Número de Palestinos feridos em Gaza
84 | Número de Palestinos mortos na Cisjordânia
1400 | Número de Palestinos feridos na Cisjordânia
143* | Ataques a Cuidados de Saúde desde 7 de Outubro
1 Milhão | Número estimado de pessoas deslocadas
20% | Hospitais não funcionando actualmente
65% | Centros de Saúde do Ministério da Saúde fechados
64% | Centros de Saúde da UNRWA fechados
3 | Litros de água disponíveis por pessoa por dia

* WHO SSA: Sistema de Vigilância de Ataques aos Cuidados de Saúde da Organização Mundial de Saúde (OMS)

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