Sessões e Actos Públicos

Em Março de 1976, as autoridades israelitas anunciaram a expropriação de grandes extensões de terras palestinas por “motivos de segurança” e para a construção de colonatos. No dia 30 desse mês, uma greve geral e grandes manifestações de protesto sacudiram as localidades palestinas em território do Estado de Israel. Na repressão sangrenta que se seguiu, seis palestinos foram mortos pelas autoridades de Israel e centenas foram presos ou feridos. Desde então, o dia 30 de Março ficou conhecido como o Dia da Terra, uma data que simboliza a luta do povo palestino pelo direito aos seus lares, às suas terras de cultivo, à sua Pátria.
O MPPM assinalou o Dia da Terra 2015, no dia 30 de Março, com uma Sessão Pública de Solidariedade com a Palestina, no Clube Estefânia, em Lisboa.
Carlos Almeida, Vice-Presidente do MPPM, foi um dos oradores convidados pelo CPPC a intervir no colóquio realizado na Casa do Alentejo, no dia 28 de Janeiro, subordinado ao tema “A Situação Internacional e a Luta pela Paz”.
Os outros oradores foram Ilda Figueiredo, José Goulão e Pezarat Correia.
No âmbito do Ano Internacional de Solidariedade com o Povo da Palestina - 2014, no dia 22 de Novembro, o Embaixador da Palestina, Dr. Hikmat Ajjuri, e dirigentes do MPPM foram recebidos, em Grândola, pelo Presidente e Vereadores da Câmara Municipal e pelo Presidente da Assembleia Municipal.
No Cine Granadeiro, de tarde, houve uma Sessão de Solidariedade que contou com intervenções do Presidente da Câmara, António Figueira Mendes; do Embaixador da Palestina; e de Carlos Almeida, Vice-Presidente do MPPM.
Seguiu-se a projecção do filme “Omar”, do realizador palestino Hany Abu-Assad.

 

O MPPM e a Câmara Municipal de Setúbal promoveram uma Tarde Intercultural dedicada à Palestina no dia 1 de Novembro, na Casa da Cultura.
O Vereador da Cultura da C.M. Setúbal, em representação da Presidente do Município, deu as boas-vindas aos presentes.
Segui-se uma  “Breve introdução à História e Cultura da Palestina” apresentada por Adel Sidarus, da Direcção Nacional do MPPM e professor jubilado da Universidade de Évora.
“Impressões da Palestina” foi o espaço em que  José Manuel Rosendo, jornalista da RDP – Antena 1, apresentou e comentou fotografias de sua autoria.
Actores do Teatro de Animação de Setúbal preencheram o tempo dedicado a  “Poetas e Poesia da Palestina”, dizendo uma seleção de poemas, com breves notas biográficas dos autores.
Reclamando liberdade para a Palestina e o fim da agressão e da ocupação, no dia 7 de Agosto, o MPPM, o CPPC, a CGTP-IN e o MDM convocaram uma concentração frente à Embaixada de Israel para protestar contra a agressão militar a Gaza. 
Maria do Céu Guerra falou em nome do MPPM.
Por iniciativa do Teatro Extremo, do MPPM e do CPPC, realizou-se no dia 1 de Agosto, uma sessão-debate integrada na campanha de solidariedade para com o povo palestino da Faixa de Gaza, vitima da violenta agressão levada a cabo, desde há quase um mês, pelo Estado de Israel. Antecedido pela projecção de um filme reportagem sobre a actividade do “Freedom Theatre” na Palestina, o debate, foi moderado por Luísa Ramos, do núcleo de Almada do CPPC, com intervenções dos representantes do MPPM, do CPPC e do Teatro Extremo. Pelo MPPM interveio Raul Ramires, da Direcção Nacional
A CGTP-IN, o CPPC e o MPPM promoveram a realização de uma “Sessão de Solidariedade com o Povo Palestino” na Casa do Alentejo em Lisboa, no dia 29 de Julho de 2014, para protestar contra a agressão de Israel contra o povo palestino de Gaza.
Além dos representantes das organizações promotoras, usou também da palavra o Embaixador da Palestina Dr. Hikmat Ajjuri.
No final, a assistência, que encheu a sala da casa do Alentejo, aprovou a seguinte declaração:
 
É tempo de dizer basta!
Os participantes na «Sessão de Solidariedade com o Povo Palestino» realizada na Casa do Alentejo em Lisboa, no dia 29 de Julho de 2014, momento em que se prolonga há mais de 20 dias, uma nova agressão militar de grande escala do governo de Israel contra o povo palestino, afirmam que é tempo de dizer basta!
O MPPM esteve presente no Acampamento pela Paz, promovido em Évora, entre 25 e 27 de Julho, pela Plataforma 40x25. A Plataforma "40x25" foi criada por várias organizações e associações que trabalham junto dos jovens em Portugal. O propósito da sua criação é fazer chegar a toda a juventude a importância que teve a Revolução de Abril, as suas conquistas, e alteração profunda que concretizou na nossa sociedade. 
O MPPM esteve representado no debate "Abril: Passado de resistência, futuro de luta!" por Adel Sidarus que falou sobre a resistência e luta do povo palestino pela paz e liberdade, que em Portugal foram conquistadas a 25 de Abril de 1974.
A CGTP-IN promoveu, no dia 25 de Julho, uma concentração nacional de activistas sindicais com desfile desde São Pedro de Alcântara, em Lisboa, até à Assembleia da República. 
O MPPM integrou a marcha considerando que a luta dos trabalhadores e pensionistas portugueses pelos seus direitos e a luta pelos valores essenciais da democracia e da solidariedade são convergentes com os do povo palestino pelos seus direitos nacionais.
Considerando a situação que se vive em Gaza, a CGTP-IN associou aos objectivos da marcha «a sua profunda e activa solidariedade com os trabalhadores, o movimento sindical e o povo de Gaza e de toda a Palestina» e decidiu «reafirmar, no dia 25, dia da concentração nacional de activistas sindicais, em Lisboa, a exigência do fim da agressão e da ocupação dos territórios Palestinianos por Israel.»
É preciso parar o terrorismo do governo de Israel.
O método não é novo: de cada vez que o governo de Israel se sente pressionado internacionalmente, ou o povo palestiniano se une para determinar o seu caminho, procura um pretexto para lançar uma onda de violência sobre a população palestiniana. Os pretextos são, com frequência, acções atribuídas ao Hamas, neste caso, o rapto e assassinato de três colonos, acusação rejeitada por esta organização.
A violência e a morte intensificaram-se nos últimos dias, em nome de um direito de "retaliação". Embora a imprensa repita, sem questionar, essa versão, sabemos que se trata, na verdade, de crimes de guerra perpetrados por uma potência ocupante.

Páginas

Subscreva Sessões e Actos Públicos