Solidariedade em Portugal

O MPPM foi uma das entidades que respondeu ao convite de uma equipa dinamizada por Marta Amorim para se associar ao evento que teve lugar nesta quinta-feira, 28 de Março, desde o fim da tarde até alta noite, na Casa do Comum, em Lisboa, com o objectivo de angariar fundos para duas instituições de apoio aos Palestinos: a UNRWA e o Crescente Vermelho Palestino.

O evento contou com diferentes actividades: cinema, música, gastronomia palestina, poesia, exposição e um leilão de arte composto por peças doadas por vários artistas.

O MPPM estreou a sua nova exposição «A Questão Palestina: O Essencial» que pode ser vista no local até ao próximo dia 7 de Abril, entre as 12 e as 24 horas. O espaço encerra à segunda e terça-feira.

Esta iniciativa contou com apoio, além do MPPM, da Plataforma Unitária de Solidariedade com a Palestina, do Colectivo para a Libertação da Palestina, da Traça Editora e de Judeus pela Paz e Justiça.
 

A chuva que fustigou o Barreiro na terça-feira, 26 de Março, não impediu que algumas dezenas de pessoas se juntassem no Terminal Rodo-Ferro-Fluvial da cidade para manifestar a sua solidariedade com a Palestina e exigir o fim da agressão a Gaza.

Com apresentação de Ana Teresa Fernandes, intervieram Carlos Silva, do MPPM, e Rui Garcia, do CPPC.

Esta foi mais uma iniciativa da CGTP/IN, do CPPC, do MPPM e do Projecto Ruído pela Paz no Médio Oriente, pelo Fim do Genocídio, por uma Palestina Independente.

Setúbal foi palco, no passado dia 26 de Março, de um Acto Público de solidariedade com a Palestina. No Interface de Transportes da cidade, às 18h, dezenas de pessoas juntaram-se para reclamar o fim do genocídio, uma Palestina independente e a paz no Médio Oriente.

Intervieram Luís Leitão, pela União dos Sindicatos de Setúbal/CGTP-IN, Carlos Carvalho, pelo MPPM, e Carina Ferrão, pelo CPPC. A apresentação esteve a cargo de José Oliveira.

Esta foi mais uma iniciativa da CGTP/IN, do CPPC, do MPPM e do Projecto Ruído pela Paz no Médio Oriente, pelo Fim do Genocídio, por uma Palestina Independente.

No Rossio, em Lisboa, a tarde de domingo, 24 de Março, foi animada com o ritmo do grupo Baque Mulher. Com apresentação de Domingos Pereira, do Projecto Ruído, houve ainda poesia palestina dita por Fernando Rebelo e intervenção política por Mariana Silva, do CENA-STE, em representação da CGTP-IN, e por José Oliveira, do MPPM.

Paralelamente, prosseguiu a pintura da bandeira da Palestina com aposição de impressões digitais que tinha sido iniciada no sábado 16 na Rua Augusta em Lisboa e que desperta sempre grande interesse.

Esta foi mais uma iniciativa da CGTP/IN, do CPPC, do MPPM e do Projecto Ruído pela Paz no Médio Oriente, pelo Fim do Genocídio, por uma Palestina Independente.

O MPPM esteve presente na Manifestação Nacional de Mulheres que o MDM convocou para o sábado 23 de Março e que percorreu a Baixa de Lisboa, entre o Rossio e o Largo do Carmo.

Recordando que, tendo em comum com as mulheres portuguesas e as mulheres de todo o mundo a luta pela afirmação dos seus direitos de género, as mulheres palestinas são ainda vítimas da barbárie de um agressor impiedoso.

Por isso, o MPPM reclama para as mulheres palestinas, para todos os Palestinos, o reconhecimento dos seus direitos nacionais e o fim da agressão genocida que os está a vitimar.

Realizou-se na passada quinta-feira 21 de Março, na Escola Secundária Alfredo dos Reis Silveira, na Torre da Marinha, Seixal, um Colóquio sobre «A Situação na Palestina», organizado pelos professores Filomena Fernandes e Edgar Rendeiro com o apoio do Gabinete de Paz e Cooperação da Câmara Municipal do Seixal.

Largas dezenas de alunos da Escola participaram na sessão, que durou cerca de duas horas. Após as apresentações e a passagem de um pequeno filme introdutório, foi a vez de Manuel Loff, professor da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, fazer um enquadramento histórico da questão.

Seguidamente, Jorge Cadima, da Direcção do MPPM, abordou alguns aspectos da história mais recente e da actual agressão de Israel na Faixa de Gaza.

Seguiu-se uma intervenção de Helena Palacino, do Gabinete de Paz e Cooperação da CM do Seixal.

O Porto saiu à rua, uma vez mais, na terça-feira 19 de Março, para reclamar o fim do massacre na Palestina e exigir um cessar-fogo imediato e duradouro.

As muitas pessoas que se concentraram na Praceta da Palestina, respondendo à chamada do MPPM, do CPPC, da USP/CGTP-IN e do Projecto Ruído, aplaudiram as intervenções de Filipe Pereira (USP/CGTP-IN), da jovem Beatriz Castro, de Henrique Borges, que leu um poema sobre as crianças palestinas, de Álvaro Pinto (MPPM) e de Ilda Figueiredo (CPPC). Francisco Aguiar, do Projecto Ruído – Associação Juvenil, fez a apresentação.


Fotos: Henrique Borges e CPPC

Na tarde deste sábado, 16 de Março levámos para a Rua Augusta, em Lisboa, uma tela em branco e potes de tinta e convidámos quem passava a manifestar a sua solidariedade com o povo palestino contribuindo para compor a pintura de uma bandeira palestina apondo a sua impressão digital.

Foi um momento lúdico com uma forte carga política de solidariedade internacional. Dezenas de portugueses e estrangeiros quiseram deixar marcado o seu testemunho, tendo havido ainda a oportunidade de animados diálogos e uma larga troca de impressões.


Fotos e vídeo: MPPM e Manuela Ferrer

Foi inaugurada nesta sexta-feira 15 de Março, na Livraria Ler Devagar LX Factory, em Lisboa, a exposição das obras dos vinte quatro ilustradores que responderam ao convite que lhes foi feito para exprimirem, com o seu trabalho, o seu sentir sobre o que se está a passar na Palestina.

Foram estes os ilustradores que aderiram à iniciativa do MPPM, do CPPC, da CGTP-IN e do Projecto Ruído - Associação Juvenil denunciando a guerra e apelando ao cessar-fogo em Gaza e à Paz, porque «ilustração é resistência»: Alexandra Ramires, Alexandre Esgaio, Ana Biscaia, André Pereira, André Ruivo, Arianna Vairo, Catarina Sobral, Eva Evita, Júlio Dolbeth, Mantraste, Mariana Rio, Marta Monteiro, Marta Nunes, Paul Hardman, Pedro Pousada, Rachel Caiano, Rebal Bueno, Ricardo Ladeira, Sebastião Peixoto, Susa Monteiro, Susana Matos, Teresa Carvalho, Tiago Guerreiro e Vladimiro Vale.

Neste ano em que uma cruel guerra colonial dizima o povo palestino, neste ano em que Portugal festeja o fim de uma guerra colonial imposta à população portuguesa durante 13 longos anos, neste dia 8 de Março de 2024, Dia Internacional da Mulher, por onde andarão os direitos humanos na martirizada Palestina ocupada e, em particular, os direitos das mulheres palestinas?

Em Gaza, desde 7 de outubro de 2023, mais de 30 000 palestinos morreram, há mais de 70 000 feridos, há quase oito milhares de desaparecidos. Estima-se que 70% das vítimas mortais são mulheres e crianças. Entre os detidos palestinos sob custódia, 27 morreram nos últimos dias.

Nestes quase cinco meses - 154 dias - de massacres e de destruições, de privação de água, de alimentos, de cuidados de saúde, as transferências forçadas atingiram 75% da população de Gaza, onde, actualmente, se morre de fome...

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