Justiça para a Palestina

Realizou-se hoje, 22 de Novembro, a audiência solicitada pelo MPPM ao presidente da Assembleia da República para apresentar o Manifesto «Justiça para a Palestina!». Este pedido de audiência, tal como pedidos similares dirigidos ao primeiro-ministro e ao presidente da República, tinha sido decidido pelos subscritores presentes na sessão de apresentação pública do Manifesto, realizada no passado dia 2 de Novembro na Fundação José Saramago.
 
A delegação dos subscritores, composta por Maria do Céu Guerra, António Delgado Fonseca e José Neves, e ainda por José Oliveira, em representação do MPPM, foi recebida pelo senhor deputado Jorge Lacão, vice-presidente, por delegação do presidente da Assembleia da República.
 

Coincidindo com o centenário da Declaração Balfour, foi ontem apresentado publicamente na Fundação José Saramago o Manifesto «Justiça para a Palestina», subscrito por uma centena de personalidades dos mais variados sectores da vida cívica portuguesa.

Em 2017 — que marca os 100 anos da Declaração Balfour (1917), os 70 anos do plano de partição da Palestina (1947) e os 50 anos do início da ocupação por Israel (1967) da Margem Ocidental, de Jerusalém Oriental e da Faixa de Gaza — permanece por cumprir a resolução 181 da ONU que previa a criação de um Estado palestino. Arrasta-se, por isso, um drama político e humanitário com um longo cortejo de vítimas que constitui, ao mesmo tempo, uma ameaça à paz e à segurança mundial.

Coincidindo com o centenário da Declaração Balfour, foi hoje apresentado publicamente, na Fundação José Saramago, o Manifesto «Justiça para a Palestina», subscrito por uma centena de personalidades dos mais variados sectores da vida cívica portuguesa.
Em 2017 — que marca os 100 anos da Declaração Balfour (1917), os 70 anos do plano de partição da Palestina (1947) e os 50 anos do início da ocupação por Israel (1967) da Margem Ocidental, de Jerusalém Oriental e da Faixa de Gaza — permanece por cumprir a resolução 181 da ONU que previa a criação de um Estado palestino. Arrasta-se, por isso, um drama político e humanitário com um longo cortejo de vítimas que constitui, ao mesmo tempo, uma ameaça à paz e à segurança mundial.

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