Não aos exercícios militares da NATO na Europa do Sul e no Mediterrâneo

A região do Mediterrâneo Oriental/Médio Oriente tem sido, nas últimas décadas, a mais conflituosa e insegura. Nela se situa a Palestina, que é palco do mais velho e dramático conflito aberto neste momento.
Olhando para a história, vê-se a constante ingerência de algumas potências em toda a região: é a venda de armas, são as bases militares, são as agressões e ocupações, os boicotes e sanções, são as ameaças e provocações.
Os mentores e principais actores destas ingerências têm um denominador comum: são membros ou têm parcerias com a NATO.
A NATO é um bloco político-militar que teve papel preponderante na destruição da Jugoslávia, do Iraque, da Líbia e está, através da Turquia, a intervir na guerra da Síria. A NATO mantem relações com a administração sionista do Estado de Israel, o qual colabora com o Estado Islâmico e também participa em exercícios militares com membros da NATO.
Entende o MPPM que não é com armas, nem com guerras, nem com demostrações de força, nem com alianças belicistas, que se alcança a tão necessária paz e segurança no Médio Oriente.
Pela Paz, pela Segurança, por uma solução pacifica para os conflitos que afligem a região, nomeadamente na Palestina, o MPPM conclama todas as pessoas amantes da Paz a repudiar a presença da NATO no Mediterrâneo e, em especial as manobras militares anunciadas para o próximo Outono.
Convidamo-lo, por isso, a subscrever o documento, proposto por um conjunto de organizações em que o MPPM se integra, a que poderá aceder aqui.
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